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A Associação Brasileira dos Transplantados de Coração e Portadores de Insuficiência Cardíaca Congestiva – ICC “Salve o Coração” é uma instituição sem fins lucrativos e foi fundada em 31/07/2007 por um grupo de pacientes transplantados cardíacos com a finalidade de orientar aos transplantados pós cirurgia sobre os benefícios concedidos pela Legislação Brasileira. Nossa missão é promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas portadoras de ICC e Transplantadas Cardíacas, esclarecer e também incentivar a “Doação de Órgãos para transplantes.
VENHA SER UM VOLUNTÁRIO - ENTRE EM CONTATO CONOSCO ATRAVÉS DO E-MAIL salveocoracao@globomail.com - DOE UM POUQUINHO DO SEU CORAÇÃO À QUEM PRECISA!!!!!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

PROCESSO DA DOAÇÃO DE ORGÃOS

A Questão Familiar no Processo de Doação de Órgãos e Tecidos As causas da não efetivação da doação estão relacionadas à instabilidade hemodinâmica e metabólica dos doadores, ao não reconhecimento ou atraso na determinação da morte encefálica e ao consentimento familiar. O “sim” dito pela família na doação de órgãos é uma questão extremamente delicada, e é o tema desta entrevista com o Prof. Edvaldo Leal de Moraes, enfermeiro e vice coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HC – FMUSP.

Por Vanessa Navarro


Nursing - Como o profissional de enfermagem pode auxiliar os demais profissionais de saúde para definir o processo de doação de órgãos e tecidos?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - A solicitação da doação de órgãos e tecidos deverá ser realizada por um profissional de saúde habilitado. A pessoa mais adequada para essa função será aquela que passou por treinamento especializado referente ao processo de doação-transplante. O aspecto mais importante no momento da entrevista consiste em informar e esclarecer, os familiares do potencial doador sobre a possibilidade da doação dos órgãos e tecidos para transplante, nesse momento o profissional de enfermagem tem um papel importante. No Brasil, a Lei 10.211 de 2001 estabelece que a retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.


Nursing - Existe um roteiro a ser traçado para que a entrevista tenha um resultado satisfatório?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - Sim. A entrevista é semiestrutura e direcionada para a possibilidade da doação dos órgãos e tecidos para transplante. O conteúdo da entrevista está centrado na morte encefálica. O profissional de saúde deve seguir um roteiro norteador no momento da entrevista. A Central de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo orienta que a entrevista siga o modelo apresentado no quadro 1.


Nursing - Quais são os pontos importantes dessa entrevista familiar?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - Em primeiro lugar é preciso que a família do potencial doador entenda que morte encefálica é morte. Em segundo, a capacitação do profissional que vai realizar a entrevista, a clareza da linguagem, a objetividade, a transparência e acima de tudo, o respeito aos princípios da ética e da legalidade.


Nursing - A família já sofre muito com a perda de um ente querido, e se depara com a decisão de doar ou não os órgãos e tecidos. Como o enfermeiro deve trabalhar com o lado emocional dessa família?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - A morte provoca na família do potencial doador diversos sentimentos e emoções, como tristeza, sofrimento, desespero, apatia, ansiedade, raiva, sensação de impotência, sentimento de culpa; sendo difícil admitir a irreversibilidade da morte encefálica, considerando-a como um fracasso da terapia e tornando mais difícil o ato de solidariedade através da doação de órgãos. Assim, o tempo dado para tomada de decisão e o apoio oferecido à família são de fundamental importância no processo de doação. O paciente que evolui para morte encefálica, na maioria das vezes, ocorre de forma muito rápida, não possibilitando tempo para o familiar assimilar a situa ção. No processo de doação e transplante, a família é o elemento principal, e a transparência desse processo só ocorre quando a família é devidamente informada e esclarecida. O enfermeiro deve oferecer apoio aos familiares, independente da manifestação a favor ou contrária à doação. A postura ética e o respeito diante do sofrimento da família é um dever do profissional.


Nursing - Quais são os fatores que influenciam favoravelmente à doação?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - Manter os familiares sempre informados e esclarecidos sobre a evolução do quadro do ente querido; o bom relacionamento entre a equipe multiprofissional e a família; a assistência médica oferecida ao paciente durante a internação e, principalmente, o conhecimento prévio da vontade do falecido. Os trabalhos mostram que as razões para doar ou não são complexas. O altruísmo, embora importante, não parece ser suficiente para motivar a doação de órgãos. O conhecimento das preferências do paciente - em vida - é importante no momento de decidir. Além disso, o suporte emocional, a assistência oferecida aos familiares e a informação sobre o processo de doação parecem ser essenciais para encorajar a atitude da doação.


Nursing - Como o profissional de saúde deve reagir diante do atraso na determinação do familiar?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - O nosso papel não é convencer a família a doar os órgãos e tecidos para transplante; mas sim informar e esclarecer sobre a possibilidade da doação, além de oferecer apoio e conforto diante da perda. A doação não deve adicionar mais sofrimento aos familiares que estão vivenciando a trágica situação de perder um ente querido. Cada família reage de forma diferente diante da perda, e solicita tempos diferentes para a tomada decisão sobre a doação dos órgãos e tecidos do familiar falecido. Respeitar o tempo da família também faz parte do nosso trabalho.


Nursing - Existem dados estatísticos referentes às doações de órgãos e tecidos autorizadas pelos familiares?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - No Brasil, no ano de 2008, foram identificados 5.992 potenciais doadores (32 por milhão de população por ano – pmp/ano); desse total, 1.317 foram doadores efetivos, ou seja, ocorreu a extração de órgãos vasculari- zados e o implante dos mesmos. As causas da não efetivação da doação estavam relacionadas à parada cardíaca com 23%, recusa familiar com 22% e contraindicação médica para a utilização dos órgãos para transplante em 14% dos casos. O número de doadores no Brasil (sete pmp/ano) é insuficiente para atender a demanda de receptores quando comparado ao de países mais avançados, como a Espanha e os Estados Unidos que atingem números superiores a 22 doadores efetivos pmp/ ano. O problema da captação, alocação e qualidade dos órgãos para transplante se deve em parte aos próprios profissionais de saúde que mantêm potenciais doadores de órgãos e tecidos sob tratamento, muitas vezes, inadequado e ineficaz para a situação do doador de órgãos. Muitos desses profissionais não notificam a ocorrência de morte encefálica às Organizações de Procura de Órgãos. Sendo assim, a educação permanente direcionada ao profissional da saúde pode representar uma alternativa para melhorar a qualidade e aumentar o número de órgãos ofertados.


Nursing – Qual a sua percepção quanto à atuação do enfermeiro na doação dos órgãos junto ao paciente terminal e familiares?
Prof. Edvaldo Leal de Moraes - O foco do processo de doação é o doador falecido (com diagnóstico de morte encefálica) ou com parada cardíaca. Nessa situação, a família tem que autorizar a retirada de órgãos e tecidos.


QUADRO 1 - Modelo de Roteiro para Viabilizar a Entrevista Quando realizar a entrevista?
Após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica; avaliação do potencial doador e avaliação das condições emocionais da família.


Onde realizar a entrevista?
Em um local privativo e tranquilo com todo o conforto possível. Preferencialmente fora da UTI, Emergência e recepção.


Quem deve realizar a entrevista?
O representante da Organização de Procura de Órgãos (OPO) ou o coordenador intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante.


Com quem?
A entrevista para solicitação do consentimento familiar da doação de órgãos e tecidos para transplante deverá ser feita com a presença do cônjuge, parente de primeiro ou segundo grau do potencial doador.


Como realizar a entrevista?
O médico do paciente deverá fornecer as informações e esclarecer as dúvidas sobre a evolução do tratamento e estado atual, incluindo o diagnóstico de morte encefálica.


- Tratar o assunto doação de maneira simples.
- Conhecer as condições do paciente e as circunstâncias que cercaram a sua morte.
- Informar-se sobre as condições emocionais da família.
- Conhecer o que o médico do paciente disse à família, e o que esta compreendeu.
- A família deve entender que morte encefálica é morte.
- Não dizer o que eles devem fazer.
- Não esperar que a família tenha reações lógicas, ou seja, objetivas.
- A família necessita de tempo para aceitar a perda e para considerar a opção de doação.
- Fornecer à família atendimento humanizado e diferenciado.
- Estabelecer formas de contato entre a família e a OPO e vice-versa.
- Não deixar de estar por perto após a entrevista sobre doação.
- Ser honesto e não prometer o que não se pode cumprir.
- Permitir que a família permaneça o maior tempo possível com seu ente querido.
- Aceitar e apoiar a decisão da família.
- Não ter medo de demonstrar suas emoções.




edvaldoleal@uol.com.br


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ESPECIALIDADES MEDICAS E MEDICOS

ARRITMIAS

Dr. Augusto Scalabrini
Dr. César Gruppi
Dra. Denise Hachul
Dr. Eduardo Sosa
Dr. Francisco Darrieux
Dr. Maurício Scanavacca
Dra. Sissy de Melo

CLINICA
Dr. Adolfo Leirner
Dra. Alice Yamada
Dra. Angela Cristina dos Santos
Dr. Antonio Carlos Pereira Barreto
Dra. Branca Maria Liviero
Dr. Carlos Henrique Del Carlo
Dr. David Pamplona
Dr. Ernani Grell
Dra. Ingrid Kowatsch
Dra. Ivana Antelmi
Dr. João César Sbano
Dr. João Fernando Ferreira
Dr. José Antonio Ramires
Dr. José Fabri Júnior
Dr. José Jorge Hosni

ATEROSCLEROSE
Dr. Cícero Piva Albuquerque
Dr. Desiderio Favaratto
Dra. Eliana Cerqueira
Dr. Fernando Cesena
Dra. Maria Cecília Solemeo

CLINICA
Dr. Juliano Novaes
Dra. Ludhimila Hajjar
Dr. Luis Fernando da Costa Seguro
Dr. Marcelo Eidi
Dr. Marcelo Luis Vieira
Dr. Múcio de Oliveira Júnior
Dr. Paulo Augusto Camargo Júnior
Dr. Paulo Cesar Morgado
Dr. Pedro Mauro Graziosi
Dr. Reynaldo Vicente Amato
Dr. Ricardo de Carvalho
Dr. Robinson Munhoz
Dr. Roque Marcos Savioli

CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (CATETERISMO / ANGIOPLASTIA)
Dr. Silvio Zalc
Dr. Paulo Rogério Soares

CORONARIOPATIAS
Dr. Alexandre Pereira
Dra. Ana Neri Pereira
Dr. Augusto Uchida
Dr. Caio Vianna
Dr. Carlos Vicente Serrano
Dr. Felipe Lima
Dr. José Carlos Nicolau
Dr. Luciano Baraciolli
Dr. Luis Henrique Gowdak
Dr. Marcelo Franken
Dra. Margarida Gonzalez
Dra. Neusa Helena Lopes
Dr. Roberto Rocha Giraldez
Dr. Whady Hueb

HIPERTENÇÃO

Dr. Dante Marcelo Giorgi
Dra. Fernanda Colombo
Dr. Heno Lopes
Dr. José Jayme Galvão
Dr. Luciano Drager
Dr. Luis Henrique Gowdak
Dr. Luiz Aparecido Bortolotto

PLANEJAMENTO FAMILIAR E
CONTRACEPÇÃO PARA CARDIOPATAS
Dra. Walkiria Ávila

VALVOPATIAS
Dr. Eduardo Rossi
Dr. Flávio Tarasoutchi
Dr. Guilherme Spina
Dr. Luiz Francisco Cardoso
Dr. Max Grinberg
Dr. Paulo Lavítola
Dr. Roney Sampaio
Dra. Solange Avakian
Dra. Walquíria Ávila

CADIOLOGIA DO ESPORTE
Dra. Luciana de Matos
Dr. Guilherme Alves
Dra. Maria Janieire Alves
Dr. Raffael Francisco Fraga

DISLIPIDEMIAS
Dra. Ana Paula Chacra

GENETICA
Dr. Alexandre Pereira
Dr. Luis Henrique Gowdak

INSUFICIENCIA CARDIACA E TRANSPLANTE
Dr. Edimar Bocchi
Dr. Fernando Bacal
Dr. Germano Emílio Souza
Dr. Paulo Roberto Chizzola
Dra. Silvia Ayoub Ferreira

MARCA-PASSO
Dr. Martino Martinelli

MIOCARDIOPATIAS
Dra. Bárbara Maria Ianni
Dr. Charles Mady
Dr. Fábio Fernandes
Dr. Edmundo Fernandes
Dr. Félix José Ramires
Dr. Luciano Nastari

TABAGISMO
Dra. Jaqueline Scholz Issa

CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
Dra. Estela Azeka
Dr. José Fernando Cavalini
Dra. Maria Angélica Binotto
Dra. Mônica Shimoda
Dra. Nana Ikari
Dra. Solange Gimenez
Dra. Wilma Maeda

terça-feira, 15 de novembro de 2011

TX CORNEAS

1º SEMESTRE

EVOLUÇÃO DE TX

GRAFICO POR ESTADO TX

GRAFICO DE TX

TX CARDÍACO

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATISTICA

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICA ABSOLUTA

Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO)

OPO/Botucatu
Coordenadora: Dra. Maria Fernanda Cordeiro de Carvalho
Hospital de Clínicas da UNESP - Botucatu
Bairro: Rubião Jr. s/n
CEP: 18618-000 - Botucatu/SP
Fone: (14) 3811-6386
email: dcm@fmd.unesp.br  


OPO/Sorocaba
Coordenador: Dr. Rogério Carballo Afonso
Conjunto Hospitalar de Sorocaba
Av. Comendador Pereira Inácio, 564
CEP: 18000-000 - Sorocaba/SP
Fone/FAX: (15) 232-4049 ou 3332-9100 rm.9283
email: rpafonso@uol.com.br  


OPO/Ribeirão Preto
Coordenador: Dr. Gustavo Ribeiro de Oliveira
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - 1º andar
Campus Universitário da USP
CEP: 14048-900 - Ribeirão Preto/SP
Fone: (16) 602-2686 / FAX: (16) 633-2189
email: cncdo2@fmrp.usp.br  


OPO/Marília
Coordenador: Dr. José Cícero Ghilhen
Rua Aziz Atalah, s/n
CEP: 17519-101 - Marília/SP
Fone: (14) 424-5010 / 424-5610 / 423-8915
email:luis@famema.br  

4- SUL


PARANA
CENTRAL ESTADUAL
Dra. Arlene Terezinha Cagol Garcia Badoch
Rua Barão do Rio Branco, 465 - 1º andar - Centro
CEP 80010-180 - Curitiba - PR
Fone: (41) 232-5740 / 233-0014
Telefax: (41) 232-9477
Página web: www.saude.pr.gov.br/transplante/index.asp
email: sesatran@pr.gov.br  


CENTRAIS REGIONAIS

 
CENTRAL REGIONAL DE TRANSPLANTES NORTE / LONDRINA (CRTN/LONDRINA)
Enfª Ogle Beatriz Bacchi
Rua Piauí, 75 - 3º andar
CEP: 86020-120 - Londrina/PR
Fone: (43)3379-6078
(43) 9942-0196
email: oglebacchi@hotmail.com  


CENTRAL REGIONAL DE TRANSPLANTES NOROESTE / MARINGA (CRTNO/MARINGA)
Enfª. Márcia de Fátima Serra
Rua Demérito, 50
CEP: 87030-090 - Maringá/PR
Fone: (44) 227-3249
FAX: (44) 227-3274


Rio Grande do Sul
Dr. Roberto Schlindwein
Coordenador do Programa de Doação de Órgãos e Transplantes do Rio Grande do Sul
Av. Princesa Isabel 395 - Bairro: Santana
Prédio Inst. Cardiológico
CEP: 90620-001 - Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3217-1616
Fone/FAX: (51) 3219-1900
email: centraldetransplantes@saude.rs.gov.br  


Santa Catarina
Dr. Ivan Moritz Martins da Silva
Hospital Governador Celso Ramos
Rua Irmã Benwarda 297 - 1º andar - Centro
CEP: 88015-270 - Florianópolis - SC
Fone: (48) 251-7299 / 7000 / 0800 - 6437474
Fax: (48) 251-7215
email: sctransplantes@yahoo.com.br ; sctransplantes@saude.sc.gov.br  


5- CENTRO-OESTE
Distrito Federal
Dr. Lúcio Lucas Pereira


COORDENADOR DA CENTRAL DE TRANSPLANTES DO DISTRITO FEDERAL


SHS - Hospital de Base, 3º andar, Edifício Pronto Socorro, sala E 3310
CEP: 70330-150 - Brasília - DF
Fone: (61) 325-5055
Fax: (61) 325-4677
Página web: www.saude.df.gov.br /mostraPagina.asp?codServico=105  
email: cncdodf@saude.df.gov.br  


Goiás
Dra. Cacilda Pedrosa de Oliveira
Hospital Geral de Goiânia - 5º andar
Av. Anhanguera, 6.479 - Setor Oeste
CEP: 74043-011 - Goiânia - GO
Fone / Fax: (62) 225-3595 / 221-6116
Cel. Central plantonista: (62) 9614-7990
email: central@transplantes.go.gov.br  
Home Page: http://www.transplantes.go.gov.br  


Mato Grosso
Valéria Aparecida Nogueira
Rua Major Dama, 714 - Bairro: Porto
CEP: 78020-170 - Cuiabá - MT
Fone: (65) 623-9004
Fax: (65) 623-9188
Página web: www.saude.mt.gov.br/hp_padrao.asp?secao=36
email: transplantes@saude.mt.gov.br  


Mato Grosso do Sul
Claire Carmem Miozzo
Hospital Santa Casa
Rua Eduardo Santos Pereira, 88 - 5º andar - Ala "A" - Bairro: Centro
CEP: 79002-250 - Campo Grande - MS
Fone: (67) 321-8877
email: cet@net.ms.gov.br




CEMO
Praça Cruz Vermelha, 23, 7º andar - Centro
20230-130 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 3207-1215 Fax: (21) 3207-1190





COORDENADORES ESTADUAIS DE TRANSPLANTE E SEUS RESPECTIVOS COORDENADORES


São Paulo
Dr. Luiz Augusto Pereira
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 188 – 9º andar
Cerqueira César
CEP: 05043-000
Fone: (11) 3064-1649 / 3088-5094
Fax: (11) 3083-3942
E-Mail: ctrans@saude.sp.gov.br  


CNCDO -INTERIOR

Dr. Luiz Augusto Pereira
Hospital das Clínicas FMRP – USP – UTR
2º andar - Ribeirão Preto – SP
CEP: 14048-900 - Ribeirão Preto – SP
Fone: (16) 3633-1570
Fax: (16) 3633-2189
E-Mail: cncdo2@fmrp.usp.br  


SPOT / HC
Dr. Leonardo Borges de Barros e Silva
Hospital das Clínicas da Fac. de Medicina de São Paulo - Instituto Central
Av. Dr. Enéias de Carvalho Aguiar, 255
5º andar - Sala 5017 - A
CEP: 05403-000 - São Paulo - SP
Fone/Fax: (11) 3069-8004 / 3069-6543
E-Mail: opo_hc@hcnet.usp.br  


SPOT / Santa Casa de São Paulo
Dr. Reginaldo Carlos Boni
Irmandade da Santa Casa de São Paulo
Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 112 – Santa Cecília
São Paulo – SP CEP: 01221 020
Fone: (11) 2176-7185/7391/5185
E-Mail: opo@santacasasp.org.br / caporgao@santacasa.sp.org.br  


SPOT / Dante Pazzanese
Dr. Antonio Flavio de Almeida Sanchez
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Av. Dante Pazzanese, 500 – Ibirapuera
São Paulo – SP CEP: 04012-909
Fone: (11) 5085-6015
Fax: (11) 5571-8601
E-Mail: spot@dantepazzanese.org.br  


SPOT / EPM
Dr. José Osmar Medina Pestana
Hospital do Rim – Fundação Oswaldo Ramos
Rua Borges Lagoa, 960 – 6º andar
V.Clementino - São Paulo - SP
CEP: 04038-002
Fone/Fax: (11) 5572-8749 / 5081-2183
E-Mail: opoepm@hrim.com.br  

Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO)

São Paulo

Dr. Luiz Augusto Pereira
Secretaria Estadual de Saúde
Av. Dr.Enéas de Carvalho Aguiar, 188 - 9º andar - Cerqueira César
CEP: 05403-020 - São Paulo - SP
Fone: (11) 3064-1649 / 3066-8552 / 3064-1649
Fax: (11) 3083-3942 / 3088-5094
Página web: www.saude.sp.gov.br/html/fr_ctrans.htm
email: ctrans@saude.sp.gov.br  


ORGANIZAÇÕES DE PROCURAS DE ÓRGÃOS - OPO's


OPO/HC
Coordenador: Dr. Milton Glezer
Hospital das Clínicas da Fac. de Medicina de São Paulo - Instituto Central
Av. Dr. Enéias de Carvalho Aguiar, 255 - 5º andar - Sala 5073
Bairro: Cerqueira César
CEP: 05403-000 - São Paulo/SP
Fone/FAX: (11) 3088-7129
email: miltonsglezer@hotmail.com ; opo-hc@hotmail.com  


OPO/Santa Casa de São Paulo
Coordenador: Dr. Wangles de Vasconcellos Soler
Irmandade da Santa Casa de São Paulo
Rua Dr. Cesário Mota Jr., 112 - Bairro: Santa Cecília
CEP: 01221-020 - São Paulo/SP
Fone: (11) 3226-7270 / FAX: (11) 3226-7183
email: transplante.hepatico@santacasasp.org.br  


OPO/Dante Pazzanese
Coordenador: Dr. Jarbas J. Dinkhuysen
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Av. Dante Pazzanese, 500 - Bairro: Ibirapuera
CEP: 04012-180 - São Paulo/SP
Fone: (11) 5085-4015 / FAX: (11) 5571-8601
email: j.dinkhuysen@uol.com.br  


OPO/EPM
Coordenador: Dr. José Osmar Medina Pestana
Hospital do Rim - Faculdade Oswaldo Ramos
Rua Borges Lagoa, 960 - 6º andar - Bairro: Vila Clementino
CEP: 04038-002 - São Paulo/SP
Fone/FAX: (11) 5572-8749 / 5573-7404
email: medina@hrim.com.br  


OPO/Campinas
Coordenador: Dr. Adriano Fregonesi
Hospital das Clínicas da UNICAMP - Captação de Órgãos - 3º andar
Cidade Universitária Zeferino Vaz - Bairro: Barão Geraldo
CEP: 13083-970 - Campinas/SP
Fone: (19) 3788-8000 / 3788-8003
email: captacao@hc.unicamp.br

OPO/São José do Rio Preto
Coordenador: Dr. Renato Ferreira da Silva
Hospital de Base da Faculdade de Medicina de S.J.do Rio Preto
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 5416
CEP: 15090-000 - São José do Rio Preto/SP
Fone: (17) 227-7030 / FAX: (17) 227-7033
email: renatosilva@famerp.br


Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO)

3- SUDESTE

Espírito Santo
Dr. Nilson Mesquita Filho
Av. Joubert de Barros, 555 - Bairro: Bento Ferreira
CEP: 29050-720 - Vitória - ES
Tel.: (27) 3235-1028
Fax: (27) 3137-2411
email: cap.orgaos@saude.es.gov.br


Minas Gerais
Central Estadual
Dr. João Carlos Oliveira Araújo
Coordenador do MG Transplantes
Secretaria Estadual de Saúde
Avenida Afonso Pena, 2.300 - 12º andar
Bairro: Funcionários
CEP: 30130-007 - Belo Horizonte - MG
Fone: (31) 3261-6570 (SES)
FAX: (31) 3261-5235
Página web: www.saude.mg.gov.br/coord_mg_transplantes.htm
email: dra@saude.mg.gov.br


CENTRAIS REGIONAIS 


MG Transplantes / Metropolitana-BH
Aparecida Maria de Paula
Hospital das Clínicas, 1º andar
Avenida Prof. Alfredo Balena, 110 - Bairro: Santa Efigênia
CEP: 30130-100 - Belo Horizonte - MG
Fone: (31) 3274-7181
Disque Central: (31) 1520
FAX: (31) 3213-4327
email: mgtransplantes@saude.mg.gov.br


MG Transplantes / Oeste Central de Uberlândia
Drª Rita de Cássia Pinto
Coordenadora / Diretora Regional de Saúde
Av. Belo Horizonte, 1084 - Bairro: Martins
CEP: 38400-454 - Uberlândia/MG
Fone: (34) 3218-2323 / 3214-4173
Telefax: (34) 3212-1780


MG Transplantes / Zona da Mata
Drª Adriana Almeida Pascini Brega
Coordenadora Regional
Hospital Regional Dr. João Penido / FHEMIG
Av. Juiz de Fora, 2555 - Bairro: Grama
CEP: 36048-000 - Juiz de Fora/MG
Fone: (32) 3222-4701
FAX: (32) 3222-4697
email: txhrjpjf@uol.com.br; hrjpdirecao@uol.com.br


MG Transplantes / Sul
Dr. Lauro Santos
Diretor Regional / Coordenador
Hospital Samuel Libânio
Rua Comendador José Garcia, 777 - Bairro: Centro
CEP: 37550-000 - Pouso Alegre/MG
Fone: (35) 3422-2211
email: cncdosul@saude.mg.gov.br


MG Transplantes / Norte / Nordeste
Drª. Catarina Veloso Abreu
Diretor Regional / Coordenador
Praça Honorato Alves, 22 - Bairro: Centro
CEP: 39400-103 - Montes Claros/MG
Fone: (38) 3229-2097 / 3213-3676
FAX: (38) 3221-5935
email: cncdonone@ig.com.br


MG Transplantes / Leste
Drª Sônia Alves Figueiredo Portes
Diretora Regional / Coordenadora
Rua Marechal Floriano, 1289 - Bairro: Centro
CEP: 35010-141 - Governador Valadares/MG
Fone: (33) 3221-6600
FAX: (33) 3221-2560
email: celiofm@uol.com.br


Rio de Janeiro
Dr. Roberto Domingos Gabriel Chabo
Hospital Universitário Pedro Ernesto - 3º andar
Avenida 28 de Setembro, 77 - Bairro: Vila Isabel
CEP: 20551-030 - Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 2587-6111 / 6830 / 6464 / 6444
Fax: (21) 2587-6830
Página web: www.lampada.uerj.br/transplanterj
email: rj-tx@lampada.uerj.br

Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO)

Ceará

Drª. Eliana Régia Barbosa de Almeida
Secretaria Estadual de Saúde - Av. Almirante Barroso 600 - Praia de Iracema
CEP: 60060-440 - Fortaleza - CE
Fone: (85) 488-2148
Fone: 0800-851520
Fax: (85) 488-2172
email: cncdo@saude.ce.gov.br


Maranhão
Enfª. Regina de Fátima Almeida Cruz
Hospital Presidente Dutra
Dr. Rua Barão de Itapary, 227 - Centro
CEP: 65020-070 - São Luiz - MA
Fone: (98) 219-1093
Fax: (98) 231-1161
email: ctx@huufma.br


Paraíba
Drª Rosângela Medeiros Escorel Almeida
Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena
Rua Orestes Lisboa S/N - Conj. Pedro Gondin
CEP: 58033-450 - João Pessoa - PB
Fone: (83) 244-6157
Fax: (83) 244-6192
Página web: www.ctpb.hpg.ig.com.br/index.html
email: transplantepb@ig.com.br


Pernambuco
Dr. Josemberg Marins Campos
Rua Henrique Dias s/nº - Prédio Sede do IPSEP - Derby
CEP: 52010-100 - Recife - PE
Fone: 0800-2812185
Fone: (81) 3421-1311 / 3423-2357
Fax.: (81) 3421-1311
Página web: www.fisepe.pe.gov.br/ctp
email: ctranspl@fisepe.pe.gov.br


Piauí
Drª Maria de Lourdes de Freitas Véras
Rua 1º de Maio s/nº - Hospital Getúlio Vargas - Centro
CEP: 64001-430 - Teresina - Piauí
Fone: (86) 221-7553 / 221-3040 rm.244
email: ctp@transplante.pi.gov.br


Rio Grande do Norte
Drª Francinete Guerra de Morais Pereira
Av. Senador Salgado Filho, s/n
Ed. Pronto Socorro Clovis Sarinho - Bairro: Tirol
CEP: 59015-380 - Natal - RN
Fone: (84) 232-7620/ 0800 281-8500
Fone/Fax: (84) 232-7621
email: centraldetransplantesrn@bol.com.br


Sergipe
Drª. Maria do Carmo Wynne Cabral
Hospital João Alves Filho
Av. Tancredo Neves, s/n - Capucho
CEP: 49080-470 - Aracaju - SE
Fone: (79) 259-2899 / 216-2870
Fax.: (79) 259-3491 / 259-3491
Cel. da Central: (79) 9988-0392
email: sescto@prodase.com.br

Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO)

PASSOS A SEREM CUMPRIDOS
1 - Quem quiser ser doador de medula óssea e outros precursores hematopoéticos deverá buscar, por telefone, email ou pessoalmente, na Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos - CNCDO de seu estado, informações a respeito de como proceder para realizar seu cadastro de doador junto ao Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea -REDOME.

2 - De posse das informações prestadas pela CNCDO e com o endereço do Hemocentro de referência, o voluntário deverá dirigir-se a este Hemocentro, onde receberá informações adicionais sobre o processo de doação de medula óssea, firmará um Termo de Consentimento e se submeterá à coleta de sangue para a realização da 1ª fase dos exames de histocompatibilidade (HLA).
3 - Após o procedimento, o voluntário ficará ciente e de acordo com uma futura eventual chamada pelo Hemocentro, caso venha a ser selecionado como possível doador para determinado receptor.


Na Portaria GM/MS nº 1315, de 30/11/00, foi estabelecido em seu Anexo I, o Fluxo de informações, tipificação e cadastro de doadores no registro nacional de doadores de medula óssea-REDOME.


Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos pelo país:

1- REGIÃO NORTE
Amazonas
Dr. Noaldo Oliveira Lucena
Rua Camapuã, 108 - Cidade Nova II
CEP: 69097-720 - Manaus - AM
Fone: (92) 645-2323 - ramal 286


Pará
Dr. Fernando Jordão de Souza
Rua Presidente Pernambuco, 489 - Bairro Batista Campos
CEP: 66015-200 - Belém - PA
Fone: (91) 224-8100
Fax: (91) 241-1771
email: cncdo@amazon.com.br; centraldetransplante@sespa.pa.gov.br

2- REGIÃO NORDESTE
Alagoas
Dr. Benício Luiz Bulhões B. de Paula Nuniz
Rua Goiás 800 - Bairro: Farol
CEP: 57050-090 - Maceió - AL
Fone / Fax: (82) 351-6157
email: cbnunes@uol.com.br


Bahia
Dr. Jorge Luiz Andrade Bastos
Hospital Central Roberto Santos
Estrada do Saboeiro, s/nº - Cabula
CEP: 41180-780 - Salvador - BA
Fone/Fax: (71) 387-3420 e 372-2978
Fone: (71) 372-2978
Página web: www.saude.ba.gov.br/int_util_trans.html
email: cncdos@hgrs.saude.ba.gov.br



INFORMAÇÕES VERÍDICAS

HISTORIA DO TRANSPLANTE

A Política Nacional de Transplantes de Órgãos e Tecidos foi estabelecida e fundamentada pela Lei 9434/97, e tem como diretrizes a gratuidade da doação, o vigoroso repúdio e combate ao comércio de órgãos, a beneficência em relação aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos. Estas normativas trazem, também, garantias e direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede assistencial. Toda a política de transplante está em sintonia com as Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS.

Desde 1997, data de sua criação, o Sistema Nacional de Transplantes tem como prioridade dar transparência a todas as suas ações no campo da política de doação-transplante, visando primordialmente, confiabilidade do Sistema e assistência de qualidade ao cidadão brasileiro.
O Brasil possui hoje um dos maiores programas público de transplantes de órgãos e tecidos do mundo e nos últimos anos, vem apresentando desenvolvimento crescente no setor.
Este crescimento é consequência da conscientização da população brasileira, da atuação competente de equipes e instituições autorizadas pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde e da regulação do SNT e de grande parte das CNCDO.


Nossos objetivos:


• Ampliação do número de doadores efetivos e, consequentemente, o número de transplantes, reduzindo a lista de espera e o tempo de espera em lista.
• Zelo pelo cumprimento do princípio da lista única.
• Controle da atividade de transplantes no Brasil.
• Autorização e avaliação de serviços e equipes para realização de transplantes.
• Financiamento da atividade de procura de órgãos e tecidos, e dos transplantes realizados no âmbito do SUS, bem como o acompanhamento do paciente transplantado por toda a vida, inclusive a medicação imunossupressora.
• Ampliação e gerenciamento do Registro Voluntário de Doadores de Medula Óssea.
• Sensibilização da sociedade quanto à necessidade de doador órgãos, tecidos e células.