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A Associação Brasileira dos Transplantados de Coração e Portadores de Insuficiência Cardíaca Congestiva – ICC “Salve o Coração” é uma instituição sem fins lucrativos e foi fundada em 31/07/2007 por um grupo de pacientes transplantados cardíacos com a finalidade de orientar aos transplantados pós cirurgia sobre os benefícios concedidos pela Legislação Brasileira. Nossa missão é promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas portadoras de ICC e Transplantadas Cardíacas, esclarecer e também incentivar a “Doação de Órgãos para transplantes.
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terça-feira, 26 de julho de 2011

MUITO IMPORTANTE, MAS, BOM SENSO É ESSENCIAL

Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, e você terá também os genéricos e os similares de todas as marcas, com os respectivos preços em todo o Território Nacional.
Como tudo que é bom não é divulgado, peço-lhes que divulguem aos seus parentes e conhecidos.
Apenas uma ressalva: Não se automediquem, por favor, procurem um profissional da saúde.
www.consultaremedios.com.br

sexta-feira, 8 de julho de 2011

CAMINHADA DA CONSCIENTIZAÇÃO


VOCE NÃO PODE FICAR AI PARADO NÉ? CHEGA DE PREGUIÇA, VENHA CAMINHAR COM A GENTE. FAÇA SUA INSCRIÇÃO E ADQUIRA A FICHA DE INSCRIÇÃO PELO E-MAIL
salveocoracao@globomail.com

MARCA PASSO

Médicos implantam marca-passo em bebê de um dia na Espanha
Uma menina de um dia de vida, com um quilo e meio e que sofria um bloqueio auriculoventricular, recebeu um marca-passo em um hospital da cidade espanhola de Granada, na primeira cirurgia deste tipo praticada na Espanha em um bebê recém-nascido e com tão pouco peso.
O cirurgião cardiovascular Abdo Abdallah, do hospital Virgem das Neves, explicou que foi diagnosticado um bloqueio auriculoventricular completo com bradicardia (diminuição na frequência cardíaca) severa quando a mãe, grávida de gêmeos, levava 32 semanas de gestação.
A doença exigiu a implantação de um marca-passo que permitisse que o batimento do bebê alcançasse o ritmo necessário --entre 100 e 120 batidas por minuto, frente às 35 registrado anteriormente.
A menina foi internada há uma semana e já recebeu alta.
A recém-nascida, cujo irmão gêmeo nasceu saudável, sofre também de uma cardiopatia congênita grave, embora mais frequente, que também foi detectada mediante diagnóstico intrauterino e que vai requerer uma nova intervenção cirúrgica, aproximadamente dentro de um ano, segundo o cardiologista.

NEGROS E MULHERES

Negros e mulheres têm menos acesso a transplantes, diz Ipea
Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que os efeitos das desigualdades sociais brasileiras se estendem às cirurgias de transplantes de órgãos como coração, fígado, rim, pâncreas e pulmão. A maioria dos transplantados são homens da cor branca.
De acordo com o estudo, de quatro receptores de coração, três são homens; e 56% dos transplantados tem a cor de pele branca. No transplante de fígado; 63% dos receptores são homens e 37% mulheres. De cada dez transplantes de fígado, oito são para pessoas brancas.
Segundo a análise do Ipea, homens e mulheres são igualmente atendidos nos transplantes de pâncreas; mas 93% dos atendidos são brancos. A maioria absoluta de receptores de pulmão também são homens (65%) e pessoas brancas (77%). O mesmo fenômeno ocorre com o transplante de rim: 61% dos receptores são homens; 69% das pessoas atendidas têm pele clara.
"Verificamos que o conjunto de desigualdades brasileiras acaba chegando no último estágio de medicina", aponta o economista Alexandre Marinho, da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, um dos autores da pesquisa. Ele e outras duas pesquisadoras analisaram dados de 1995 a 2004, fornecidos pela ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos).
O economista não estudou as causas do fenômeno, mas disse que a preparação para o transplante pode explicar as razões da desigualdade. Para fazer a cirurgia de transplante, o receptor deve estar apto: eventualmente mudar a alimentação, tomar medicamentos e fazer exames clínicos --procedimentos de atenção básica.
Segundo Marinho, quem depende exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) --cerca de três quatros da população brasileira-- sai em desvantagem, porque tem dificuldade para receber remédios, fazer consultas e exames clínicos. "A situação onera quem tem menos condições de buscar alternativas."
"O sistema é desigual na ponta [cirurgia de alta complexidade] porque é desigual na entrada", afirma o economista, ao dizer que quando o SUS tem excelência no atendimento o acesso não é para todos: "Na hora que funciona quem se apropria são as pessoas mais bem posicionadas socialmente".
Conforme Marinho, os planos de saúde são resistentes a autorizar procedimentos de alta complexidade, como as cirurgias de transplantes, por causa dos custos. "Os hospitais privados preferem atender por meio do SUS porque sabe que paga."
Segundo Marinho, o estudo sobre a desigualdade de transplantes ainda não é do conhecimento do Ministério da Saúde.
De acordo com os dados do Sistema Nacional de Transplantes, há 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes em 25 Estados brasileiros (548 hospitais).